sábado, 1 de agosto de 2009
Palavras perdidas...
Num lugar de palavras desencontradas e sentidos perdidos porque não ditas
torna-se urgente o silêncio das causas e propósitos que nelas se calam...
para que as palavras possam ter a oportunidade de ser o sinal da vida que não são mas importa dizer...
Por isso te digo...
meu amigo
gosto muito de ti
Forte abraço
(Transcrição de um sms)
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Bondade
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Amor
O Amor não deveria ser exigente, senão, ele perde as asas e não pode voar, torna-se enraizado na terra e fica muito mundano.
Então ele é sensualidade e traz grande infelicidade e sofrimento.
O amor não deveria ser condicional, nada se deveria esperar dele.
Ele deveria estar presente, por estar presente, e não por alguma recompensa, e não por algum resultado.
Se houver algum motivo nele, novamente seu amor não poderá se tornar o céu.
Ele está confinado ao motivo.
O motivo se torna sua definição, sua fronteira.
Um amor não motivado não tem fronteiras: é a fragância do coração.
(OSHO)
segunda-feira, 1 de junho de 2009
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Ganhos
Todos os fenómenos são vacuidade
Não aparecem nem desaparecem, não são impuros nem puros, não crescem nem diminuem.
Na vacuidade não há forma, sensação, percepção, vontade, consciência.
Não há olho, ouvido, nariz, língua, corpo, mente
Não há cor, som, odor, sabor, tato, fenômeno
Não há reino dos sentidos, desde o reino da visão até o reino da mente
Não há elos da existência dependente, desde a ignorância e o fim da ignorância
até à velhice-e-morte e ao fim da velhice-e-morte
Não há as Verdades Nobres sobre o Sofrimento, a Origem, a Cessação, o Caminho
Não há sabedoria nem ganho...
Nenhum ganho
(Sutra do Coração)
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Fazer do dois um
Quando fizerdes do dois um
o exterior como o interior
o acima como o embaixo
e quando fizerdes do macho e da fêmea uma só coisa
de forma que o macho não seja mais macho nem a fêmea seja mais fêmea
e quando formardes olhos em lugar de um olho
uma mão em lugar de uma mão
um pé em lugar de um pé e uma imagem em lugar de
uma imagem...
então
entrareis no Reino.
(Evangelho Apócrifo segundo S. Tomé)
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Ponto de Partida
A lei do mundo é o movimento, a lei do centro é a quietude.
Viver no mundo é movimento, atividade, dança.
Nossa vida é um dançar constante ao redor do centro, um incessante circundar o Uno invisível ao qual nós – tal como o círculo – devemos a nossa existência.
Viemos do ponto central – ainda que não o possamos perceber – e temos saudades dele.
O círculo não pode esquecer sua origem – também sentimos saudades do paraíso.
Fazemos tudo o que fazemos porque estamos à procura do centro, do nosso centro, do centro.
(Thorwald Dethlefsen, 1984)
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